E quando o remédio é o sol

Após fazer meu check up anual, tive uma surpresa ao receber o resultado da tal vitamina D no meu sangue. Está baixíssima, isto significa que preciso de sol, muito sol, para fixá-la no organismo.

Depois dos 40 (tá, eu sei 41!) o corpo começa a perder coisas: colágeno, massa muscular, cálcio, a visão...Enfim, tudo diminui ou cai, só a gengiva sobe, como diz uma amiga!

Quando parei para rever o meu tempo de exposição diária ao sol fiquei impressionada o quão pouco é.
E não deve ser muito diferente com a maioria das pessoas que trabalham o dia todo. Nossos carros têm película protetora, ficamos em escritórios fechados, praticamente o dia todo, e ao sair já é quase noite (exceção agora no horário de verão). Aliado a isso, ouvi dizer que os níveis de radiação solar aqui no sul do Brasil equipara-se com os da Europa. Não podemos nos comparar com RJ, SP, Norte e Nordeste.

Enfim, preciso tomar o remédio chamado SOL. 15 minutos diários é a dose recomendada. Finais de semana e feriados, dose extra!

Fica o alerta para as amigas que passam o dia todo sob a luz fluorescente, assim como eu.

O sol, mesmo nos trazendo ruguinhas, é também um aliado da nossa saúde e precisamos ficar atentos à ele.

E para ilustrar esse post, nada melhor do que um Girasol, dos Jardins de Monet!