segunda-feira, 11 de abril de 2011

Fer, Bru e Bê - as sobrinhas.

As crianças nascem, são nossas por um tempo, depois crescem e são do mundo!

Com as sobrinhas é mais ou menos assim: vai depender do tipo de relacionamento que você tiver com elas. Eu nunca convivi com minhas tias, não tenho nenhuma que seja "a tia querida". Coisas do meu tempo, famílias enormes, sei lá. Cada uma já tinha que cuidar da sua penca de filhos, pra que sobrinhos por perto??

Bem, hoje isso mudou, cada bebê é quase único e eu resolvi ser um pouco mais importante para as minhas sobrinhas, do que as minhas tias foram pra mim, já que elas foram chegando, aos poucos.

Neste final de semana, vi que duas delas já dormem em cama de casa. Sinal dos tempos, sem comentários!

Mas quero registrar o cordão umbilical ainda resguardado em algumas ocasiões.

A Fer, já morou 1 anos nos EUA, mantinha contatos regulares, quando alguma coisa apertava sempre pedia socorro. Fui visitá-la, claro! Hoje faz faculdade e trabalha numa grande empresa. Tão pequena (só 1,57cm) e com vida de gente grande já! Sempre estudiosa, responsável e querendo voar mais alto. Ela é a minha gaivota!

A Bru entrou para a faculdade de direito esse ano e quando fez 1 mês de aula disse: Dinda, faltam 7 anos e 11 meses para eu me tornar juíza! E hoje, recebi a nota da 1ª prova dela: 9,5! Maravilha.
Já mandei começar a estudar para a prova da OAB, claro!

A Bê, ainda no ensino médio (não se diz mais 2º grau, elas me corrigiram), toda ecologicamente correta, adora mato, escotismo e é super família, cuida do irmão com uma responsabilidade impressionante! Mais menina, do que mulher, ainda está em processo de lapidação. Ela é bichinho em extinção!

Essas gurias prometem! São os meus bebês já grandes e com uma vida linda pela frente. A mim, cabe continuar sendo o exemplo para algumas coisas e estar ao alcance, quando solicitada. É aprender a arte de mudar os papéis, de acordo com as necessidades da vida!

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