sexta-feira, 29 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Todos vivemos sob o mesmo céu, mas ninguém tem o mesmo horizonte (Konrad Adenauer).
Essa frase explicita muito bem como as pessoas são. Não importa a condição financeira de cada um, mas o quanto a pessoa se permite "ter o direito a...".
Há pobres de espírito, ricos de esperanças, pobres de iniciativas, ricos de esforço, pobres de querer aprender, ricos de entusiasmo...e por aí vai.
Essa frase explicita muito bem como as pessoas são. Não importa a condição financeira de cada um, mas o quanto a pessoa se permite "ter o direito a...".
Há pobres de espírito, ricos de esperanças, pobres de iniciativas, ricos de esforço, pobres de querer aprender, ricos de entusiasmo...e por aí vai.
Jamais vou esquecer uma pessoa que viajou comigo e meu grupo de danças para os Açores, em Portugal (em 1991) e por não ter dinheiro limitava-se a ficar no alojamento do Festival de Danças.
Quanto custava caminhar pelas ruas, ver o belo e apreciar coisas novas???
Apenas o preço do "querer e permitir-se". Vale a reflexão!
PS: Foto tirada em POA, no verão de 2010. Ilustra a frase início deste post
quarta-feira, 27 de julho de 2011
É hora da merenda, obaaa!
Um dia desses passei em frente a um armazém (= local que vende de tudo um pouco, aqui no Centro Histórico de Petit POA), eis que vi uma pizza de sardinha e massa alta (aquela de aniversário de criança antes de inventarem o totosinho, hamburguinho e outros "inhos" mais).
Não descansei enquanto não satisfiz a minha vontade de devorar uma dessas e voltar no tempo. Mais especificamente para a "merenda" da minha escola (= lanche feito no intervalo escolar, sem ser doritos, baconzitos e cheetos) e aniversários das amigas.
O problema é que a tal pizza fica bem no meu caminho então, por enquanto, está sendo o lanche perfeito para todos esses dias cinzentos! Só espero não me arrepender quando o verão chegar!
Como nostalgia pouca é bobagem, outro dia meu namor fez uns espetinhos de queijo, pepino e salsicha e lembrou que a mãe dele fazia para os aniversários das crianças e ele comia uns "200" (quem sou eu pra duvidar!). Outra delícia esquecida nas mega festas infantis de hoje.
Sei que os meus queridos leitores da geração Y (Fer, Bruna, Bê, Rômulo e Malu) não vão entender tudo, por isso, fiz algumas traduções, :) !
Não descansei enquanto não satisfiz a minha vontade de devorar uma dessas e voltar no tempo. Mais especificamente para a "merenda" da minha escola (= lanche feito no intervalo escolar, sem ser doritos, baconzitos e cheetos) e aniversários das amigas.
O problema é que a tal pizza fica bem no meu caminho então, por enquanto, está sendo o lanche perfeito para todos esses dias cinzentos! Só espero não me arrepender quando o verão chegar!
Como nostalgia pouca é bobagem, outro dia meu namor fez uns espetinhos de queijo, pepino e salsicha e lembrou que a mãe dele fazia para os aniversários das crianças e ele comia uns "200" (quem sou eu pra duvidar!). Outra delícia esquecida nas mega festas infantis de hoje.
Sei que os meus queridos leitores da geração Y (Fer, Bruna, Bê, Rômulo e Malu) não vão entender tudo, por isso, fiz algumas traduções, :) !
E que tudo acabe em pizza, literalmente!
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Passeio de Meninas, uma delícia!
Nesse final de semana fiz mais um "Passeio de Meninas". Explico:
Minha querida amiga Luana e eu fizemos esses passeios sem a companhia de nossos "pares", exatamente porque adoramos o que normalmente homens não gostam muito.
Olhamos todas as vitrines possíveis, esperimentamos roupas, damos risadas, falamos muito (e ao mesmo tempo, às vezes), compramos um pouco, dividimos nossas ansiedades e terminamos num café delicioso com energias renovadas. Nesse sábado, foi em Gravataí, no Chamel. Já falei dele aqui no bloguinho.
Como a chuva dos últimos dias e compromissos estavam nos impossibilitando de fazer mais uma edição do "Passeio de Meninas", acabamos fazendo um, valer por dois, pois estendemos até o jantar (essa na companhia do Alisson, marido da Lu).
Lu, obrigada por tua maravilhosa companhia, sempre!
Minha querida amiga Luana e eu fizemos esses passeios sem a companhia de nossos "pares", exatamente porque adoramos o que normalmente homens não gostam muito.
Olhamos todas as vitrines possíveis, esperimentamos roupas, damos risadas, falamos muito (e ao mesmo tempo, às vezes), compramos um pouco, dividimos nossas ansiedades e terminamos num café delicioso com energias renovadas. Nesse sábado, foi em Gravataí, no Chamel. Já falei dele aqui no bloguinho.
Como a chuva dos últimos dias e compromissos estavam nos impossibilitando de fazer mais uma edição do "Passeio de Meninas", acabamos fazendo um, valer por dois, pois estendemos até o jantar (essa na companhia do Alisson, marido da Lu).
Lu, obrigada por tua maravilhosa companhia, sempre!
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Feijão tem gosto de festa!
Quero fazer uma declaração aqui no blog: Minha amiga Sissi faz o melhor feijão do mundo!
Sabe quando você viaja e fica dias e dias sem comer feijão e quando chega em casa a cada garfada sente uma satisfação? pois é assim que me sinto quando a Sissi faz feijão. Ela diz que não tem mistério, mas deve ter um pó de pir-lim-pim-pim que ela usa para que fique com aquele gostinho tão especial.
No dia do amigo tive o privilégio de, mais uma vez, degustar o tão famoso feijão na companhia de amigas mais do que queridas: Inês, Tânia e Sissi.
Sabe quando você viaja e fica dias e dias sem comer feijão e quando chega em casa a cada garfada sente uma satisfação? pois é assim que me sinto quando a Sissi faz feijão. Ela diz que não tem mistério, mas deve ter um pó de pir-lim-pim-pim que ela usa para que fique com aquele gostinho tão especial.
No dia do amigo tive o privilégio de, mais uma vez, degustar o tão famoso feijão na companhia de amigas mais do que queridas: Inês, Tânia e Sissi.
E com vocês, o astro da noite:
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Há males que vem para o bem!
Vou dividir com os amigos leitores do bloguinho a descoberta que fiz sobre esmaltes.
Eu sou daquelas que faz a unha, rigorosamente, 1 vez por semana. Posso explicar: quando menor eu roía, então, hoje, preciso mantê-las sempre arrumadinhas para o "vício" não voltar.
Eu sou daquelas que faz a unha, rigorosamente, 1 vez por semana. Posso explicar: quando menor eu roía, então, hoje, preciso mantê-las sempre arrumadinhas para o "vício" não voltar.
Publiquei no blog há alguns dias como estava me sentindo estranha com unhas cinzas. Se não viu, vem por aqui.
O caso é que usei o esmalte HITS e descobri que ele dura o dobro do tempo sem lascar. Mesmo não tendo gostado da cor, mantive as unhas pintadas para não cair em tentação e descobri que essa marca é a melhor, ever!
Há males que vem para o bem!
#ficadica
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Aos meus amigos
“Os amigos não precisam estar ao lado para justificar a lealdade.
Mandar relatórios do que estão fazendo para mostrar preocupação.
Os amigos são para toda vida, ainda que não estejam conosco a vida inteira.
Temos o costume de confundir amizade com onipresença, e exigimos que as pessoas estejam sempre por perto, de plantão.
Amizade não é dependência, submissão.
Não se tem amigos para concordar na íntegra, mas para revisar os rascunhos e duvidar da letra.
É independência, é respeito, é pedir uma opinião que não seja igual, uma experiência diferente.
Amigo mesmo demora a ser descoberto.
É a permanência de seus conselhos e apoio que dirão de sua perenidade.
Amigo mesmo modifica a nossa história, chega a nos combater pela verdade e discernimento, supera condicionamentos e conluios.
São capazes de brigar com a gente pelo nosso bem estar.
Assim como há os amigos imaginários da infância, há os amigos invisíveis na maturidade.
Aqueles que não estão perto podem estar dentro.
Tenho amigos que nunca mais vi, que nunca mais recebi novidades e os valorizo com o frescor de um encontro recente. Não vou mentir a eles, “vamos nos ligar?”, num esbarrão de rua.
Muito menos dar desculpas esfarrapadas ao distanciamento.
Eles me ajudaram e não necessitam atualizar o cadastro para que sejam lembrados.
Ou passar em casa todo final de semana ou me convidar para ser padrinho de casamento, dos filhos, dos netos, dos bisnetos.
Caso os encontre, haverá a empatia da primeira vez, a empatia da última vez, a empatia incessante de identificação.
Amigos me salvaram da fossa, amigos me salvaram das drogas, amigos me salvaram da inveja, amigos me salvaram da precipitação, amigos me salvaram das brigas, amigos me salvaram de mim.
Os amigos são próprios de fases: da rua, do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, da faculdade, da noite, da poesia, do emprego, da dança, dos cursos de inglês, da capoeira, da academia.
Significativos em cada etapa de formação.
Não estão na nossa frente diariamente, mas estão em nossa personalidade, determinado, de forma perceptível, as nossas atitudes.
Quantas juras foram feitas em bares a amigos bêbados e trôpegos?
Amigo é o que fica depois da ressaca. É glicose no sangue. A serenidade.”
Mandar relatórios do que estão fazendo para mostrar preocupação.
Os amigos são para toda vida, ainda que não estejam conosco a vida inteira.
Temos o costume de confundir amizade com onipresença, e exigimos que as pessoas estejam sempre por perto, de plantão.
Amizade não é dependência, submissão.
Não se tem amigos para concordar na íntegra, mas para revisar os rascunhos e duvidar da letra.
É independência, é respeito, é pedir uma opinião que não seja igual, uma experiência diferente.
Amigo mesmo demora a ser descoberto.
É a permanência de seus conselhos e apoio que dirão de sua perenidade.
Amigo mesmo modifica a nossa história, chega a nos combater pela verdade e discernimento, supera condicionamentos e conluios.
São capazes de brigar com a gente pelo nosso bem estar.
Assim como há os amigos imaginários da infância, há os amigos invisíveis na maturidade.
Aqueles que não estão perto podem estar dentro.
Tenho amigos que nunca mais vi, que nunca mais recebi novidades e os valorizo com o frescor de um encontro recente. Não vou mentir a eles, “vamos nos ligar?”, num esbarrão de rua.
Muito menos dar desculpas esfarrapadas ao distanciamento.
Eles me ajudaram e não necessitam atualizar o cadastro para que sejam lembrados.
Ou passar em casa todo final de semana ou me convidar para ser padrinho de casamento, dos filhos, dos netos, dos bisnetos.
Caso os encontre, haverá a empatia da primeira vez, a empatia da última vez, a empatia incessante de identificação.
Amigos me salvaram da fossa, amigos me salvaram das drogas, amigos me salvaram da inveja, amigos me salvaram da precipitação, amigos me salvaram das brigas, amigos me salvaram de mim.
Os amigos são próprios de fases: da rua, do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, da faculdade, da noite, da poesia, do emprego, da dança, dos cursos de inglês, da capoeira, da academia.
Significativos em cada etapa de formação.
Não estão na nossa frente diariamente, mas estão em nossa personalidade, determinado, de forma perceptível, as nossas atitudes.
Quantas juras foram feitas em bares a amigos bêbados e trôpegos?
Amigo é o que fica depois da ressaca. É glicose no sangue. A serenidade.”
Aos meus amigos oferto uma flor! Hortência, do jardim da minha mãe.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
O 1º risoto, a gente nunca esquece!
Pois já falei aqui no bloguinho que eu e as panelas não somos muito amigas, mas que continuo tentando domá-las.
Como amigas são para, entre outras coisas, nos ajudar nas horas difíceis, consegui uma "personal" para me ensinar a pilotar uma panela de risoto. Nórdia, obrigada pelas maravilhosas dicas!
Como amigas são para, entre outras coisas, nos ajudar nas horas difíceis, consegui uma "personal" para me ensinar a pilotar uma panela de risoto. Nórdia, obrigada pelas maravilhosas dicas!
Estava tão delicioso que não parei para fotografar o ilustre convidado da noite,
depois de pronto: O Sr. Risoto!
A "prova" está no centro desta foto.
Nesta noite deliciosa também foi a inauguração do meu mimoso quadro negro, presente da querida Maria Cláudia. Amigas, vocês são sempre bem vindas!
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Casa arrumada é assim:
Um lugar organizado, limpo, com espaço livre pra circulação e uma boa entrada de luz.
Mas casa, pra mim, tem que ser casa e não um centro cirúrgico, um cenário de novela.
Tem gente que gasta muito tempo limpando, esterilizando, ajeitando os móveis, afofando as almofadas…
Não, eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo:
Aqui tem vida…
Casa com vida, pra mim, é aquela em que os livros saem das prateleiras e os enfeites brincam de trocar de lugar.
Casa com vida tem fogão gasto pelo uso, pelo abuso das refeições fartas, que chamam todo mundo pra mesa da cozinha.
Sofá sem mancha?
Tapete sem fio puxado?
Mesa sem marca de copo?
Tá na cara que é casa sem festa.
E se o piso não tem arranhão, é porque ali ninguém dança.
Casa com vida, pra mim, tem banheiro com vapor perfumado no meio da tarde.
Tem gaveta de entulho, daquelas que a gente guarda barbante,passaporte e vela de aniversário, tudo junto…
Casa com vida é aquela em que a gente entra e se sente bem-vinda.A que está sempre pronta pros amigos, filhos…
Netos, pros vizinhos…
E nos quartos, se possível, tem lençóis revirados por gente que brinca ou namora a qualquer hora do dia.
Casa com vida é aquela que a gente arruma pra ficar com a cara da gente.
Arrume a sua casa todos os dias…
Mas arrume de um jeito que lhe sobre tempo pra viver nela…
E reconhecer nela o seu lugar.
Carlos Drummond de Andrade
Um lugar organizado, limpo, com espaço livre pra circulação e uma boa entrada de luz.
Mas casa, pra mim, tem que ser casa e não um centro cirúrgico, um cenário de novela.
Tem gente que gasta muito tempo limpando, esterilizando, ajeitando os móveis, afofando as almofadas…
Não, eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo:
Aqui tem vida…
Casa com vida, pra mim, é aquela em que os livros saem das prateleiras e os enfeites brincam de trocar de lugar.
Casa com vida tem fogão gasto pelo uso, pelo abuso das refeições fartas, que chamam todo mundo pra mesa da cozinha.
Sofá sem mancha?
Tapete sem fio puxado?
Mesa sem marca de copo?
Tá na cara que é casa sem festa.
E se o piso não tem arranhão, é porque ali ninguém dança.
Casa com vida, pra mim, tem banheiro com vapor perfumado no meio da tarde.
Tem gaveta de entulho, daquelas que a gente guarda barbante,passaporte e vela de aniversário, tudo junto…
Casa com vida é aquela em que a gente entra e se sente bem-vinda.A que está sempre pronta pros amigos, filhos…
Netos, pros vizinhos…
E nos quartos, se possível, tem lençóis revirados por gente que brinca ou namora a qualquer hora do dia.
Casa com vida é aquela que a gente arruma pra ficar com a cara da gente.
Arrume a sua casa todos os dias…
Mas arrume de um jeito que lhe sobre tempo pra viver nela…
E reconhecer nela o seu lugar.
Carlos Drummond de Andrade
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Chá das 5!
Esse final de semana tive o privilégio de participar do Chá da Casa dos Açores, em Gravataí.
Uma iniciativa fantástica que possibilita visitar à casa construída em 1877 e restaurada por iniciatica de Régis Marques Gomes, um gravataiense que merece toda nossa admiração e reconhecimento por sua iniciativa.
Funciona assim: são umas 10 mesas espalhadas pela casa, em formatos e tamanhos diferentes, onde cada anfitriã vende ingressos e faz a decoração que desejar.
Uma iniciativa fantástica que possibilita visitar à casa construída em 1877 e restaurada por iniciatica de Régis Marques Gomes, um gravataiense que merece toda nossa admiração e reconhecimento por sua iniciativa.
Funciona assim: são umas 10 mesas espalhadas pela casa, em formatos e tamanhos diferentes, onde cada anfitriã vende ingressos e faz a decoração que desejar.
A Casa dos Açores (que por muitos anos foi conhecida pelo Casarão dos Fonseca) prepara o buffet com delícias para acompanhar o chá.
Claro, não perderia a oportunidade para fotografar a mesa da minha amiga e anfitriã, Tânia.
A louça merece um destaque especial. Veja o detalhe nas fotos:
A louça merece um destaque especial. Veja o detalhe nas fotos:
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Fotografar crianças é um desafio!
Quem me conhece sabe a minha paixão por fotografia, daí que eu "me convido" para ser a fotógrafa de plantão de algumas festinhas de amigos e familiares. Já fotografei formaturas, aniversários, festas de Natal, chá de fraldas e por aí vai.
Domingo, aceitei o desafio de fotografar o aniversário do Vico (5 anos) e do Antônio (2 anos). Só não sabia que eles estariam de asas e voando, literalmente, o tempo todo. Então imagina como é fotografar em movimento contínuo.
Como não tenho uma super máquina profissional, nem o pozinho de pir-lim-pim-pim para fazê-los parar por 2 segundos, faço o que é possível.
Ainda bem que as carinhas lindas compensam qualquer tremidinha da fotógrafa plantonista! Olha uma provinha aí:
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Sentir-se diferente
Eu sou uma pessoa rotineira e nada extravagante. Pelo menos é como me vejo.
Sendo assim, custo a decidir a fazer algo muito diferente. Exatos 40 anos levei para fazer o segundo furo na orelha. Já mostrei aqui no bloguinho essa "coragem". Espia aqui , se você não viu. Ainda bem que adorei o resultado.
Não tenho tattoos ou qualquer outra coisa diferente pelo corpo, também nunca radicalizei com o cabelo. Sempre fui morena!
Mas, uma vez que outra permito-me ousar: Já usei tattoo colada, cabelo mais curto e com tons avermelhados. Porém, hoje, resolvi inovar nas unhas e pintá-las de uma cor diferente: O cinza chumbo (cor Virgínia, da HITS). Não sei se por causa do invernoo, achei que combinaria uma cor escura.
Aconteceu algo assim: A mão não parece a minha, esses dedos aqui não parecem os meus. E mão branca e gelada com unha cinza fica parecendo mão de cadáver.
Acho que dessa vez o tiro saiu pela culatra!
Sendo assim, custo a decidir a fazer algo muito diferente. Exatos 40 anos levei para fazer o segundo furo na orelha. Já mostrei aqui no bloguinho essa "coragem". Espia aqui , se você não viu. Ainda bem que adorei o resultado.
Não tenho tattoos ou qualquer outra coisa diferente pelo corpo, também nunca radicalizei com o cabelo. Sempre fui morena!
Mas, uma vez que outra permito-me ousar: Já usei tattoo colada, cabelo mais curto e com tons avermelhados. Porém, hoje, resolvi inovar nas unhas e pintá-las de uma cor diferente: O cinza chumbo (cor Virgínia, da HITS). Não sei se por causa do invernoo, achei que combinaria uma cor escura.
Aconteceu algo assim: A mão não parece a minha, esses dedos aqui não parecem os meus. E mão branca e gelada com unha cinza fica parecendo mão de cadáver.
Acho que dessa vez o tiro saiu pela culatra!
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Sensação de dever cumprido!
Esse post é para explicar, um pouquinho, o motivo do meu sumiço do bloguinho.
Dias 4 e 5 de julho ocorreram os maiores eventos do ano, no meu trabalho. E para dar uma dimensão do que estou falando apenas citarei que estiveram presentes aproximadamente 8 mil pessoas, somando todos os participantes.
Com isso, dá pra ter uma idéia de todo envolvimento que temos, sendo uma equipe pequena que trabalha com dedicação para que tudo ocorra dentro do esperado para que a QUALIDADE esteja presente.
Para quem acompanhar os jornais de hoje verão lá, em diversas páginas, os anúncios de empresas que participaram.
O show que foi preparado estava recheado de brilho, música, novidades e emoção. A sensação de dever cumprido é uma delícia!
Dias 4 e 5 de julho ocorreram os maiores eventos do ano, no meu trabalho. E para dar uma dimensão do que estou falando apenas citarei que estiveram presentes aproximadamente 8 mil pessoas, somando todos os participantes.
Com isso, dá pra ter uma idéia de todo envolvimento que temos, sendo uma equipe pequena que trabalha com dedicação para que tudo ocorra dentro do esperado para que a QUALIDADE esteja presente.
Para quem acompanhar os jornais de hoje verão lá, em diversas páginas, os anúncios de empresas que participaram.
O show que foi preparado estava recheado de brilho, música, novidades e emoção. A sensação de dever cumprido é uma delícia!
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